Um amor tão grande que pareciam amigos...
Brigas tão intensa, pareciam amantes...
Um pouco caso tão evidente, parecia intimidade.
Olhares tão sacanas, de irmãos.
De tanta felicidade, parecia vazia.
Tão triste que era aquele mundo,
alegria era alienação.
O amor era tão mal falado,
tão proibido,
que era um sonho.
Como tatuagem, o amor doía e deixava marcas...
símbolos significantes...
O amor era uma desculpa
ao ciúmes.
Uma intimidade tão pública que pareciam políticos.
E todo aquele ódio era apenas um jeito de amar.
E um amor todo era superfície,
era uma maneira de guardar,
com a casca,
um ódio,
de um jeito nobre.
Eram tão maduros que o amor ficou infantil.
Amavam e odiavam-se,
equilibradamente.
Sua vaidade era a sua vontade.
Tinham tanto amor guardado...
Eram mestres em economia do amor.
Sua pequenez era tão notável, que era grande.
Ela crescia. Não. O amor era que crescia dentro dela. Ela era flexível.
Eram tão espontâneos que pareciam não guardar segredos.
tão ausente essa inspiração que inspira.
Se ausentou a ausência.
E o poeta servia-lhes para fazer distinção.
Poeta é assim,
gente normal tem emprego...
a loucura é tranquila...
versos com vida própria.
Era tão séria.... que era uma graça.
Cristian S. Molina
Para desconstruir padrões e idéias mesmas, apresentar o incomum, ousar, usar, expressar. Para dizer o que realmente se sente. Para quebrar a casca. Para libertar-se.
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sexta-feira, 6 de julho de 2012
Tanto que...
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sexta-feira, 15 de junho de 2012
Um tal de amor
Pediu um abraço,
E recebeu com medo..
Olhou nos seus olhos,
Consumou-se um beijo...
O último...
Foram-se os três embora...
Ela...
Ele...
e um tal de amor...
Cristian S. Molina
E recebeu com medo..
Olhou nos seus olhos,
Consumou-se um beijo...
O último...
Foram-se os três embora...
Ela...
Ele...
e um tal de amor...
Cristian S. Molina
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sexta-feira, 23 de março de 2012
Amor e outras coisas vermelhas
Amor,
que palavra mais...
gostosa... vermelha...
Não dá pra explicar
certas coisas de coração,
é o que só se pode sentir,
sem medir,
sem mensurar.
É coisa muito grande.
É amor.
É paixão.
É foda.
E é tudo junto,
num ciclone que faz tudo voar...
Faz um estrago... devasta...
Folhas para o ar...
Telhados arrancados
Vacas berrando
e móveis se despedaçando para o ar...
Perfumes misturados,
Cheiro de amor
Cheiros de paixão para o ar...
E tudo volta ao chão
para seu indevido lugar...
E o coração,
que batia manso,
faz batucada frenética
e subitamente pára...
só pra fazer surpresa
e volta alucinadamente batendo acelerado...
rufando os tambores cardíacos...
porque paixão...
porque amor...
porque foda...
...é vermelho.
Cristian Steiner Molina
que palavra mais...
gostosa... vermelha...
Não dá pra explicar
certas coisas de coração,
é o que só se pode sentir,
sem medir,
sem mensurar.
É coisa muito grande.
É amor.
É paixão.
É foda.
E é tudo junto,
num ciclone que faz tudo voar...
Faz um estrago... devasta...
Folhas para o ar...
Telhados arrancados
Vacas berrando
e móveis se despedaçando para o ar...
Perfumes misturados,
Cheiro de amor
Cheiros de paixão para o ar...
E tudo volta ao chão
para seu indevido lugar...
E o coração,
que batia manso,
faz batucada frenética
e subitamente pára...
só pra fazer surpresa
e volta alucinadamente batendo acelerado...
rufando os tambores cardíacos...
porque paixão...
porque amor...
porque foda...
...é vermelho.
Cristian Steiner Molina
sábado, 17 de março de 2012
Estranha ao explicável
E naquele olhar que me interroga a alma,
ela me põe no chão...e me devora.
Havia algo naqueles olhos
que gritavam um vazio impreenchível,
ela simplesmente olhava o horizonte.
Ela doía nesse olhar em desesperança.
E o fato de entender aquele nada
que havia em seus olhos, a confortava.
Eu também enxerguei meus nadas.
No silêncio que imperava,
em nossos toques indecentes,
nossas mãos falaram nossas urgências
e nossas bocas mudas disseram tudo.
Nossos dentes, nossas línguas
e pescoços
e orelhas
conversaram uma outra língua...
estranha ao explicável.
Seria apenas uma caminhada...
ao redor do nosso campo
de nossos sentimentos mais escondidos...
e nossos silêncios falaram alto demais,
impossível não escutá-los...
sem mais.
Cristian Steiner Molina
Imagem da web
quinta-feira, 8 de março de 2012
Sentidos in-sensíveis
Serei no amor
só de manhã, o café
laranja em gotas
maçã e amor
e a doce paixão, amarga
o gosto do arroz
sal na medida, não sem
de noite um beijo
chá de cidreira
dormir um sonho
a manhã na cabeça
sentir água que necessito
sem gosto, nem cheiro e nem cor
que nem amor...
insensível a muitos sentidos
somente o coração sente...
sentida na alma, tranquilidade.
Cristian Steiner Molina
*Imagem da Web
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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Sobre a In-fidelidade do amor... Alguns pensamentos...
A fidelidade é uma ideia vaga quando é, também, uma cobrança.
No início, a insegurança de um é a paranoia do outro e, depois, não é amor, é doença.
Confiar as cegas é uma conquista, é o piloto automático do amor, e é para viagens longas apenas, nas pequenas é melhor desconfiar.
Se a fidelidade é tão difícil, é melhor que sejamos infiéis assumidos, assim podemos nos amar em paz.
Um caso ocasional é passional.
Amor não é paz, não é guerra, nem equilíbrio entre dois seres que se esgotam demais.
Estabilidade no amor, é voar com os pés enterrados.
No início, a insegurança de um é a paranoia do outro e, depois, não é amor, é doença.
Confiar as cegas é uma conquista, é o piloto automático do amor, e é para viagens longas apenas, nas pequenas é melhor desconfiar.
Se a fidelidade é tão difícil, é melhor que sejamos infiéis assumidos, assim podemos nos amar em paz.
Um caso ocasional é passional.
Amor não é paz, não é guerra, nem equilíbrio entre dois seres que se esgotam demais.
Estabilidade no amor, é voar com os pés enterrados.
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sábado, 3 de dezembro de 2011
Alma Refém
Quando num estado frágil
Ela ficava vulnerável
Aos olhos famintos de posses
Aos que o amor significava
possuir almas...
No desespero de não suportar
a solidão,
ela se entregava aos que a ela
consumiam.
Ela dizia que amava...
e cada vez mais se enganava.
E a alma vendia
por preço de uma companhia
Apenas uma companhia...
O importante para ela era não estar mais só.
E ela perdia a si mesma em seu engano.
Não sabia por que estava ainda vazia..
Sua alma não cabia naquilo que vivia.
Amor não rouba a vida...
e ela sofria
pois era sua alma que refém se fazia
mas ela nem sabia...
E liberta do cárcere,
hoje ela brilha,
em noite quente ou fria...
Ela brilha até amanhecer o dia..
Mas esconde ainda as marcas
nos braços dos laços que a prendia.
Cristian S. Molina
dedicado a minha amiga L.
IMAGEM: Jovem defendendo-se de Eros - pintura de Bouguereau (1825–1905)
Ela ficava vulnerável
Aos olhos famintos de posses
Aos que o amor significava
possuir almas...
No desespero de não suportar
a solidão,
ela se entregava aos que a ela
consumiam.
Ela dizia que amava...
e cada vez mais se enganava.
E a alma vendia
por preço de uma companhia
Apenas uma companhia...
O importante para ela era não estar mais só.
E ela perdia a si mesma em seu engano.
Não sabia por que estava ainda vazia..
Sua alma não cabia naquilo que vivia.
Amor não rouba a vida...
e ela sofria
pois era sua alma que refém se fazia
mas ela nem sabia...
E liberta do cárcere,
hoje ela brilha,
em noite quente ou fria...
Ela brilha até amanhecer o dia..
Mas esconde ainda as marcas
nos braços dos laços que a prendia.
Cristian S. Molina
dedicado a minha amiga L.
IMAGEM: Jovem defendendo-se de Eros - pintura de Bouguereau (1825–1905)
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sábado, 26 de novembro de 2011
Em Pedaços VIII - Vã Esperança
E ele - pensa ser o único
Cristian Steiner
Leia Até quando? por @melgacotati - no Retratos da Alma
e dela espera eterna espera -
nem a ela manda flores.
nem a ela manda flores.
Um dia, ela, pela seta
do amor sangrará sem
dor, por um bom rapaz
de amor tenaz e aquele
outro ficará para trás.
do amor sangrará sem
dor, por um bom rapaz
de amor tenaz e aquele
outro ficará para trás.
Cristian Steiner
Leia Até quando? por @melgacotati - no Retratos da Alma
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domingo, 20 de novembro de 2011
Nosso exato momento é qualquer hora
Eu também não queria
que acontecesse nesse momento.
Mas foi mais forte que eu
essa tua boca tão perto.
E logo que já está feito
que mal teria eternizar esse instante.
A gente esperou por tanto tempo
um momento perfeito.
Mas veja só a lua, as estrelas...
veja esse vento gelado que nos obriga ficar abraçados
veja como o um momento qualquer como esse se faz perfeito
pelo simples e inacreditável fato de estarmos juntos.
Você entende a língua que fala todo o meu ser
e não preciso traduzir em palavras o que sinto,
e só por isso, eu não vou dizer que te amo.
Cristian Steiner Molina
que acontecesse nesse momento.
Mas foi mais forte que eu
essa tua boca tão perto.
E logo que já está feito
que mal teria eternizar esse instante.
A gente esperou por tanto tempo
um momento perfeito.
Mas veja só a lua, as estrelas...
veja esse vento gelado que nos obriga ficar abraçados
veja como o um momento qualquer como esse se faz perfeito
pelo simples e inacreditável fato de estarmos juntos.
Você entende a língua que fala todo o meu ser
e não preciso traduzir em palavras o que sinto,
e só por isso, eu não vou dizer que te amo.
Cristian Steiner Molina
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domingo, 23 de outubro de 2011
Crime
Quando te vejo parece que você me laça e me puxa pra perto só com o olhar. Sua boca busca e agarra meus olhos, e uma força maior que eu faz sentir ela na minha, e se não fosse o segredo, eu te lascava um beijo, aqui mesmo. Pena não poder aprofundar o quanto queria... senão teria que roubá-la pra mim, e isto seria um crime.
Cristian S. Molina
"Somos suspeitos de um crime perfeito, mas crimes perfeitos não deixam suspeitos."
Cristian S. Molina
"Somos suspeitos de um crime perfeito, mas crimes perfeitos não deixam suspeitos."
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Em Pedaços III - Amar? Não hoje...
Das interações com colegas por aí, brotam-se frases e pensamentos muitas vezes interessantíssimos e dignos de registro, vamos juntar alguns deles aqui e ver o que acontece... "Em Pedaços" é uma coluna semanal de textos sobre idéias surgidas em comentários e conversas na blogosfera entre o autor e outros blogueiros. Os textos são baseados na interação com um blog/blogueiro ou com pedaços de frases do autor espalhadas por diversos comentários em diversos blogs. Ao final do texto está inserido o link para o blog e a postagem em que o comentário encontra-se postado. Boa viajem!
Amar? Não hoje...
Começamos com flertezinhos
Depois umas piscadinhas
risadinhas...
E em instantes já envoltos
em diálogos sem fim...
...com uma má companhia.
Eis a primeira dose de amor.
Começamos a amar
serenamente...
semanalmente...
E é quando estamos amando
até dia santo...
todo santo dia...
É que nos vemos dependentes.
E quando nos damos conta,
ele já está instalado...
E nunca mais deixaremos de amar.
Não adianta nem esconder,
Só a gente mesmo que não quer ver...
Todo mundo irá nos fitar
com aquele olhar desconfiado...
"Olha lá o exagerado! O eterno apaixonado!"
Sempre,
com aquele brilho nos olhos
olhamos o ser amado.
Ao primeiro beijo
está tudo relacionado.
Por isso, ele deve ser evitado.
A mente
Mente pra gente dizendo:
"você não é um exagerado..."
"Só um abracinho não fará mal algum..."
Mas a gente sabe que um abracinho
leva a outro abracinho...
um carinho...
depois você vai querer um beijiho...
E por aí vai até o fundo do poço do amor...
Por hoje, não quero carinho nem coração...
Amor? Hoje não...
...só por hoje.
Cristian S. Molina
Lá no Retratos da Alma, decidi tirar um 3x4... e não era um ponto final que existia em meu coração, encontrei um ponto e vírgula e reticências entre parenteses, após. Confira "Amor, ponto e vírgula?", texto de Rosamaria Roma no Retratos da Alma.
---
"Eu encarei tudo e continuei de pé
E fiz do meu jeito
Eu amei, eu ri e chorei
Tive minhas falhas, minha parte de derrotas
E agora como as lágrimas descem
Eu acho tudo tão divertido
Em pensar que eu fiz tudo
E talvez eu diga, não de uma maneira tímida
Oh não, não, não eu
Eu fiz do meu jeito
E pra que serve um homem, o que ele tem ?
Se não ele mesmo, então ele não tem nada
Para dizer as coisas que ele sente de verdade
E não as palavras de alguém que se ajoelha
Os registros mostram, eu recebi as pancadas
E fiz do meu jeito"
My Way - Frank Sinatra
Amar? Não hoje...
O amor é uma droga mesmo!
Começamos com flertezinhos
Depois umas piscadinhas
risadinhas...
E em instantes já envoltos
em diálogos sem fim...
...com uma má companhia.
Eis a primeira dose de amor.
Começamos a amar
serenamente...
semanalmente...
E é quando estamos amando
até dia santo...
todo santo dia...
É que nos vemos dependentes.
E quando nos damos conta,
ele já está instalado...
E nunca mais deixaremos de amar.
Não adianta nem esconder,
Só a gente mesmo que não quer ver...
Todo mundo irá nos fitar
com aquele olhar desconfiado...
"Olha lá o exagerado! O eterno apaixonado!"
Sempre,
com aquele brilho nos olhos
olhamos o ser amado.
Ao primeiro beijo
está tudo relacionado.
Por isso, ele deve ser evitado.
A mente
Mente pra gente dizendo:
"você não é um exagerado..."
"Só um abracinho não fará mal algum..."
Mas a gente sabe que um abracinho
leva a outro abracinho...
um carinho...
depois você vai querer um beijiho...
E por aí vai até o fundo do poço do amor...
Por hoje, não quero carinho nem coração...
Amor? Hoje não...
...só por hoje.
Cristian S. Molina
Lá no Retratos da Alma, decidi tirar um 3x4... e não era um ponto final que existia em meu coração, encontrei um ponto e vírgula e reticências entre parenteses, após. Confira "Amor, ponto e vírgula?", texto de Rosamaria Roma no Retratos da Alma.
---
"Eu encarei tudo e continuei de pé
E fiz do meu jeito
Eu amei, eu ri e chorei
Tive minhas falhas, minha parte de derrotas
E agora como as lágrimas descem
Eu acho tudo tão divertido
Em pensar que eu fiz tudo
E talvez eu diga, não de uma maneira tímida
Oh não, não, não eu
Eu fiz do meu jeito
E pra que serve um homem, o que ele tem ?
Se não ele mesmo, então ele não tem nada
Para dizer as coisas que ele sente de verdade
E não as palavras de alguém que se ajoelha
Os registros mostram, eu recebi as pancadas
E fiz do meu jeito"
My Way - Frank Sinatra
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terça-feira, 18 de outubro de 2011
O que eu não disse
Experimento alguns sentimentos infantis. Infantis mesmo, sabe... coisa de criança mimada. É meio impactante tudo isso, assim de repente...é coisa de se perder o norte e também o sul... leste... oeste. É coisa desorientante. Homens são lentos a processar essas coisa (e muitas outras também, vocês mulheres nos tiram de letra). Sinceramente, me identifico muito com o que demonstra sentir (essa vontade de viver e amar... essa loucura deliciosa que é a paixão... esse sentir o prazer da vida mais intensamente. Todo esse calor!), já senti! e acho que está aí a razão do meu mal-estar (sei que se sente muito feliz com ele e isso, de certa forma me tira daquela posição que sentia estar, aquela posição egocêntrica e infantil, assim como isso que sinto agora). Ficarei um pouco distante, por enquanto, até que eu aceite a ideia de não ser eu o cara da sua vida. Não se preocupe comigo, estarei bem. Eu gosto de você e quero vê-la feliz, mas lidar com sua alegria, agora, é como me auto-torturar, por saber que não sou eu quem te leva às estrelas. Esse é o problema de deixar a amizade se prolongar, quando dela deveria passar.
Eu poderia ter dito isso a você, mas apenas calei e me escondi, não seria sensato.
Cristian Steiner Molina
Cristian Steiner Molina
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sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Em Pedaços II - Alento amor ao vento
Das interações com colegas por aí, brotam-se frases e pensamentos muitas vezes interessantes e dignos de uma classificação ou coleção, vamos juntar alguns deles aqui e ver o que acontece... "Em Pedaços" é uma espécie de coluna semanal de textos sobre idéias surgidas em comentários e conversas na blogosfera entre o autor e outros blogueiros. Os textos são baseados na interação com um blog/blogueiro ou com pedaços de frases do autor espalhadas por diversos comentários em diversos blogs. Ao final do texto está inserido o link para o blog dos inspiradores. Boa viagem!
De nossas trocas surgiu a inspiração para se produzir as mais gostosas rimas, analogias, imagens, sonhos e toda a arte que jorra de dentro de nós.
Paro meus olhos
Nela certas noites
Das que aparece
Para me encantar
Fala... me carece
Parece me olhar
E me emudece
Parece me falar.
Ao espírito
Uma só palavra
Dela
Muito diria
Janela noturna
Majestosa
Se abra
Eu,
Muito observaria
Dizendo um pouco
Com a madrugada
A lua
Amanheceria.
Refletida n'orvalho
Alma iluminada
A lua
Alvoreceria.
Onde ande,
Passa
Tudo
Embonitece.
Sempre sinto
O sopro
Gostoso
De vento
Aqui
Num presságio
De boas energias
Que envias
De algum lugar
Por mais belas vias
Quer-me bem
E olha tudo,
Lua....
Lua vem..
Vem bem zen...
Estacionar...
Não!
É querer parar
Correntezas
Violentas
D'um rio
Transbordante.
A vida sempre
Acaba
Por nos arrastar
E nos desaguar
Num infinito mar
De emoções.
Confusões...
Canções.
Ela acabará
Por te conquistar
Cada vez mais...
E,
Num belo dia
De sol...
De chuva...
De garoa mansa...
Faz-se valer a esperança
O amor vem,
Imprevisível
Como sempre
E te surpreende...
Ele te alcança.
E,
Jogarás flores
Pela janela
Daquela moça
E,
Arrancarás dela
Sorrisos aquarelas.
E,
Se verás tomado
Da incontrolável
Vontade
De loucuras
De amor
Em muitas cores,
Enchendo a vida
E a alma dela
Com flores…
Sim!
Com flores
De todas as cores!
De nossas trocas surgiu a inspiração para se produzir as mais gostosas rimas, analogias, imagens, sonhos e toda a arte que jorra de dentro de nós.
Alento amor ao vento
Paro meus olhos
Nela certas noites
Das que aparece
Para me encantar
Fala... me carece
Parece me olhar
E me emudece
Parece me falar.
Ao espírito
Uma só palavra
Dela
Muito diria
Janela noturna
Majestosa
Se abra
Eu,
Muito observaria
Dizendo um pouco
Com a madrugada
A lua
Amanheceria.
Refletida n'orvalho
Alma iluminada
A lua
Alvoreceria.
Onde ande,
Passa
Tudo
Embonitece.
Sempre sinto
O sopro
Gostoso
De vento
Aqui
Num presságio
De boas energias
Que envias
De algum lugar
Por mais belas vias
Quer-me bem
E olha tudo,
Lua....
Lua vem..
Vem bem zen...
Estacionar...
Não!
É querer parar
Correntezas
Violentas
D'um rio
Transbordante.
Acaba
Por nos arrastar
E nos desaguar
Num infinito mar
De emoções.
Confusões...
Canções.
Ela acabará
Por te conquistar
Cada vez mais...
E,
Num belo dia
De sol...
De chuva...
De garoa mansa...
Faz-se valer a esperança
O amor vem,
Imprevisível
Como sempre
E te surpreende...
Ele te alcança.
E,
Jogarás flores
Pela janela
Daquela moça
E,
Arrancarás dela
Sorrisos aquarelas.
E,
Se verás tomado
Da incontrolável
Vontade
De loucuras
De amor
Em muitas cores,
Enchendo a vida
E a alma dela
Com flores…
Sim!
Com flores
De todas as cores!
Lua crescente..
Novamente...
Vem ver o sol
Nascente....
Crescente
Alento
De pétalas ao vento.
Evento?
Não!
Amor,
Eterno invento.
Cristian S. Molina
Agradeço as almas que fazem poemas de nossos diálogos . Em especial, nesta postagem, agradeço a Lunna Ribeiro, Claudia Costa, Marília Félix, Rosamaria Roma, Hosamis Pádua e Tatiana Kielberman.
Novamente...
Vem ver o sol
Nascente....
Crescente
Alento
De pétalas ao vento.
Evento?
Não!
Amor,
Eterno invento.
Cristian S. Molina
Agradeço as almas que fazem poemas de nossos diálogos . Em especial, nesta postagem, agradeço a Lunna Ribeiro, Claudia Costa, Marília Félix, Rosamaria Roma, Hosamis Pádua e Tatiana Kielberman.
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