Para desconstruir padrões e idéias mesmas, apresentar o incomum, ousar, usar, expressar. Para dizer o que realmente se sente. Para quebrar a casca. Para libertar-se.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Beija-flor
Beija-flor
O beija-flor fez casa numa rosa, porque gostava do cheiro que morava nela. A rosa estava num jardim. O jardim era simples. O jardim era da Flora... a flor do beija-flor que morava na rosa . A flor era rosa e a rosa era branca, a terra escura, tamanha a fertilidade. O céu era meio azul, meio nuvens carregadas, o que mantinha a terra sempre molhada... a flor rosa sempre molhada, matava a sede do beija-flor. A flor gostava de sentir a língua do beija flor que retirava o néctar do interior do seu pudor... a flor rosa ria... e da sua alma dava vida ao beija-flor.
Assim como esse amor... a poesia de limite carece, ela junto cresce...
Cristian Steiner Molina
Postado por
Cristian
às
01:00
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Encantada com este poema, doce e suave.
ResponderExcluirA rosa e o beija-flor, que união perfeita.
Bj
Cris
ResponderExcluirLindo o seu Beija-flor poético.Adorável e fascinante.
Bjusss
Sil
Obrigado Odila! É uma união harmônica... de espíritos livres...
ResponderExcluirBeijo, querida!
Sil, querida! Obrigado pela visita! Saudades de você por aqui!
ResponderExcluirUm beija-flor que não sabe doar outra coisa senão amor!
Beijos, querida!
Cristian.Bom te descobrir lá no meu cantinho.
ResponderExcluirQue seu beija-flor possa bater as asas só para encontrar o amor...
Beijo no coração.
Olá Vanessa, bom é tê-la aqui!
ResponderExcluirE como encontrar outra coisa senão o amor. Só há amor nesse caminho.
Beijo, querida! obrigado pela visita!
Até mais...