Um dia, ouvi – ou li num livro –
que a ingratidão é o pior defeito
que um sujeito pode ter.
E não recebi isso sem um incomodo
embrulho no estomago.
Nunca fui muito bom em agradecer e,
talvez, isso seja o motivo
de um imenso “orgulho besta”
de preferir sofrer calado
e de deixar-me sentir só nas horas negras
a dar o braço a torcer.
Percebo que o homem,
como a muito tenho ouvido,
mas bloqueado,
é um ser social
e que a ingratidão separa,
a solidão adoece
e o orgulho mata,
é suicídio.
Amigos,
Obrigado por existirem.
04 de junho de 2011
Cristian Steiner Molina
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